Após o acidente na La Tour Eiffel, localizada na região de Kaminda Mundi, no ano passado, o Hopi Hari planeja reabrir a atração. O vice-presidente do parque temático em Vinhedo (SP), Cláudio Guimarães, disse que pediu ao fabricante da atração (Intamin) um sistema adicional de segurança para que ele volte a operar. Apesar disso, a direção ainda não apresentou um projeto de reabertura ao Ministério Público e, portanto, não há previsão de quando o "elevador" voltará a funcionar.
"Solicitamos um dispositivo que garanta que o brinquedo não opere com a trava destravada. Isso está sendo avaliado. Logo após, nós vamos avaliar de novo e, após a instalação, certificação e testes, vamos liberar se estiver tudo certo. Primeiro é a segurança", relatou o vice-presidente.
A promotora de Justiça Ana Beatriz Sampaio da Silva Vieira afirmou que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) - firmado entre Ministério Público e parque - determina a interdição do brinquedo até que sejam feitas mudanças na estrutura metálica que envolve o brinquedo, por não respeitar regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
"Ela invade uma área de segurança que delimita o brinquedo; e a distância entre a estrutura e o assento é curta. Um usuário muito alto pode se chocar com a trave", explicou a promotora de Justiça do Consumidor. Ela mencionou que, embora o parque ainda não tenha apresentado projetos para a reforma do 'La Tour Eiffel', os outros itens previstos no TAC estão sendo cumpridos.
Segurança dos visitantes
O vice-presidente do Hopi Hari disse que o parque realizou diversos trabalhos para aprimorar o atendimento ao público e reduzir o risco de novos acidentes. "Foi uma série de falhas que, em conjunto, causou isso [acidente]. Nós reavaliamos todos os procedimentos, inclusive somos certificados pelo [sistema de qualidade] ISO 9001. Redobramos a atenção", afirmou Guimarães.
Após o acidente, o Hopi Hari assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), junto ao Ministério Público, no qual se comprometeu a fazer adequações como a tradução do manual dos brinquedos para língua portuguesa, contratação de um serviço de consultoria e implantação de duplo controle do fechamento das travas de segurança na montanha-russa (Montezum). Segundo a assessoria do MP, os itens previstos até fevereiro foram cumpridos.
Além disso, outro acordo foi estabelecido com o Ministério Público do Trabalho (MPT), após fiscais constatarem jornada de trabalho irregular. A assessoria do órgão informou que os itens previstos no documento estão sendo regularizados.
Segurança dos visitantes
O vice-presidente do Hopi Hari disse que o parque realizou diversos trabalhos para aprimorar o atendimento ao público e reduzir o risco de novos acidentes. "Foi uma série de falhas que, em conjunto, causou isso [acidente]. Nós reavaliamos todos os procedimentos, inclusive somos certificados pelo [sistema de qualidade] ISO 9001. Redobramos a atenção", afirmou Guimarães.
Após o acidente, o Hopi Hari assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), junto ao Ministério Público, no qual se comprometeu a fazer adequações como a tradução do manual dos brinquedos para língua portuguesa, contratação de um serviço de consultoria e implantação de duplo controle do fechamento das travas de segurança na montanha-russa (Montezum). Segundo a assessoria do MP, os itens previstos até fevereiro foram cumpridos.
Além disso, outro acordo foi estabelecido com o Ministério Público do Trabalho (MPT), após fiscais constatarem jornada de trabalho irregular. A assessoria do órgão informou que os itens previstos no documento estão sendo regularizados.
Fonte: G1 / Parqueiros Anônimos
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